Pegue uma caneta e um
pedaço de papel e vá para onde possa ficar sozinho. Descubra um lugar em que
possa se isolar durante uma hora para pensar sem interrupção. Depois sente-se.
Peque a caneta e... está pronto? Escreva as coisas em que acredita. Não aquilo
que pensa - ou espera - ou especula - mas no que tem fé. Ponha no papel essas
convicções firmes, sobre as quais pode-se construir uma vida. Pelas quais vale a
pena dar a vida.
Por exemplo, estas são algumas das coisas inegáveis em
que creio - não estão à venda, nem faço negócio com elas:
- Existe um
Deus cujo maior interesse é saber se eu o amo ou não.
- Tenho uma razão para
viver.
- O dinheiro não é a resposta. Portanto, a abundância ou falta dele
não irá dominar-me.
- Jamais morrerei.
- Minha família me ama e eu a
amo.
- Viverei eternamente e o céu está próximo.
- Sou eu que controlo o
meu temperamento e vice-versa.
- Posso mudar o meu mundo.
- O elemento
mais importante no mundo é outro ser humano.
Olhe agora para sua lista.
Analise-a. Seu fundamento é bastante sólido para que possa apoiar-se nele? Caso
negativo, seja paciente - dê a si mesmo algum tempo para crescer.
Não
jogue fora a sua lista... Guarde-a. Eu tenho uma tarefa especial para você.
Coloque essa lista em algum lugar onde possa sempre encontra-la; em sua
carteira, sua bolsa...
Qualquer lugar conveniente.
Da próxima vez
que você for intimidado pelo "Sr. Sabe-Tudo" ou pela "Srta. Tem-Tudo", da
próxima vez que sua auto-imagem sair se arrastando pela porta, pegue sua lista.
Olhe bem para ela. Algumas das coisas indiscutíveis para você foram ameaçados? O
seu fundamento foi abalado?
Normalmente isso não acontece. E é esse
justamente o ponto. Se você sabe no que põe a sua fé - (quero dizer, sabe
realmente), se sabe o que é importante e o que é trivial, então, nem todos os
gigantes do mundo poderão amarrá-lo.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
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